Este é um RolePlay* que foi pensado, criado e vivenciado por mim Bunmi e meu primeiro Dono, este conto...Confesso...me deu um super prazer planejar este conto e depois faze-lo. De todos os meus Roleplays este foi o primeiro e o mais gostoso dele.
RolePlay* - Role Playing e uma forma de jogo em que os jogadores muitas vezes fingem ser outra pessoa, em épocas diferentes ou nos dias atuais, diferente de outros como RPG, o Role Playing aparenta ser um dos tipos de jogos com maior jogabilidade, por trabalhar somente com a criatividade dos jogadores.
(Relato de roleplay, escrito por Bunmi, revisado e editado
por AriesLeo.)
" Irracional e impulsivo, sua mente e seu corpo foram
possuídos por um desejo que o molestava há muito tempo. Libertação em forma de
gozo, mistura de fluidos, (re)encontro de almas..."Acima de tudo, somos
amigos. Eu o amo muito e sei que ELE me ama também [afinal, sou a preferida
dele! Rsrs]. Nada mais justo do que
contar desde o comecinho – mesmo!
Eu o conheço desde que nasci. ELE me viu crescer, brincava
comigo e nos divertíamos bastante. Sempre fomos amigos. Desde que me lembro,
ELE sempre foi um homem bonito, jovial e... bastante mulherengo! rs... Tinha
várias ‘namoradas’ – o que pra mim, nunca foi incômodo.Eu contava tudo para
ele. Era como se fosse um diário, sabe? Meus segredos eram confiados somente
pra ELE - eu sabia que ELE gostava de ouvir, e que jamais revelaria a ninguém.
Assim como toda menina, eu fui crescendo e meu corpo foi se
modificando surpreendemente. Por volta dos 13 anos, meus seios começaram a
aparecer e ficaram bem durinhos. Meu bumbum se tornava cada vez mais redondinho
e empinado. Tudo foi sofrendo uma metamorfose (até minha voz), e isso era
estranho para mim. Toda essa transformação me deixava assustada - mas ELE
(sempre ele) me tranquilizava e me orientava. Dizia que isso era natural: toda
mocinha, um dia, será uma bela mulher.
Habitualmente gostava de tomar Sol, e me sentia muito à
vontade em casa. Quase nunca usava sutiã (eles me incomodavam e eram horríveis
de vestir). Ficava (ainda fico) só de camisa e calcinha, muito mais
confortável. ELE gostava também, e ficava bastante feliz quando eu ficava
soltinha em casa. Me olhava de um jeito bobo... rsrs. Era engraçado! Desde
pequena, eu adorava jogar conversa fora sentada no colo dele. Só que, nos
últimos anos, percebi que isso provocava um certo volume, em sua calça. Toda vez
que ficávamos tempo demais nisso, ELE parava, pedia licença e corria para o
banheiro. Fui ficando curiosa... E comecei a notar que ELE me olhava diferente,
com um olhar mais selvagem. Isso foi me intrigando.
Já com 14 anos, descobri algo chamado masturbação rsrsrs.
Aprendi com minhas amigas: elas eram bem mais maduras do que eu, e viviam me
falando que era uma coisa deliciosa, além de muito fácil. Bastaria pensar em
alguém que gostasse e, delicadamente, descer a mão entre as pernas. Alguns
movimentos circulares e... pronto! Parecia bem simples... RS. Então, tentei:
pensei nele nem sei por quê. Por algum motivo ELE realmente me deixou
excitada... Foi a perda da inocência. Desse dia em diante, cada vez mais,
masturbava-me pensando nele.
Uma coisa que vocês ainda não sabem: nós morávamos na mesma
casa. Quando o percebia perto de mim, passei a provocá-lo. Amava deixá-lo sem
graça... RS. Vira e mexe, quando ELE estava no computador, eu o interrompia
sentando direto no colo dele – e ficava jogando games inocentemente... RS.
Adorava e enlouquecia (e ELE vibrava... como vibrava!). Mas tudo era muito
sutil e disfarçado, totalmente proibido. Muitas vezes o flagrei mexendo na
minha gaveta da calcinhas, masturbando-se escondido – e eu continuava espiando,
claro! Tá... não apenas espiando... hahaha.
Recordo-me que ELE nem se importava em levar uma menina
diferente para casa, quase toda semana. Eles eram meio barulhentos... rs e eu
amava ficar atrás da porta, ouvindo-os gemer. Isso me excitava de um jeito, que
eu acabava me masturbando ali mesmo, no chão, um vício. Depois, fui percebendo
um certo ciúme em mim, mas preferi achar que era apenas inveja. Aos 15 anos
perdi minha virgindade – não, não foi com ele. Mas fui correndo contar todos os
detalhes.
Tinha certeza que ELE iria ficar louco de tesão e tentaria
desconversar, esconder aquele delicioso volume em sua calça. Apesar do desejo,
notei um desconforto nele – acho que ELE também sentiu ciúme...Pouco tempo
depois de eu completar 16 anos, ELE começou a frequentar algumas festas e
baladas. Na maioria das vezes, chegava bem tarde, meio bêbado, e ficava na sala
assistindo canais de sacanagem na TV. Ali mesmo, independentemente de toda
família, masturbava-se, gozava e dormia (‘capotava’).
Ciente disso (e cheia de
vontade), resolvi tentar algo perigoso e bem arriscado. Numa dessas madrugadas,
esperei ELE dormir. Na pontinha dos pés para não acordar ninguém, desci até a
sala. Delicadamente, fui dando beijinhos no seu corpo até chegar aonde eu
queria: seu PAU. Super cuidadosa, ouvidos atentos, e olhando sempre nos olhos
dele, fui tentando abrir sua calça. ELE permanecia imóvel e com a respiração
inalterada. Por fim, comecei a chupá-lo.
De início, sutilmente, mas no final,
abocanhava-o todo. No fundo, queria mesmo é que ELE despertasse – mas não
queria ser pega. Foi aí que descobri que ELE tinha um sono profundo e
muitíssimo pesado. ELE suspirava e às vezes até gemia baixinho, mas continuava
realmente dormindo. No dia seguinte, eu o vi um pouco assustado. Aposto que ELE
ficava na dúvida se tinha sonhado ou se realmente tinha vivido aquilo. Mas
continuava normal e natural comigo, como se nada tivesse acontecido. Desse dia
em diante, toda vez que ELE chegava em casa de madrugava e acabava dormindo na
sala, lá ia eu fazer um carinho. :9’
Pouco antes de um conturbado evento ocorrer, eu que estava
ficando cada vez mais maluca por ELE , resolvi roubar uma de suas cuecas.
Primeiramente, porque é algo intimo, segundo porque estava perto de onde eu
mais desejava (seu PAU), e por fim imaginava conter seu aroma e seu sabor. Amo
o cheiro dele. Por muitas e muitas noites, acabei me masturbando e gozando com
essa cueca entre minhas pernas.
Meu pai sabia que havia muita intimidade entre a gente. Mas
depois que ‘virei mocinha’, papai passou a não aprovar esse comportamento - e
não gostava que tivéssemos nossos segredinhos. Eles acabaram tendo uma briga
muito feia (não, seus malucos! ELE não era o meu pai!!!), e ELE teve que sair
de casa. Isso acabou afastando todo mundo e, por um longo tempo (em torno de 1
ano e meio), nos falávamos apenas por telefone, e em sigilo. Por conta do
trabalho dele, da minha escola, e dos meus pais, nunca mais nos vimos. Isso me
deixou verdadeiramente triste.
Finalmente chegou o NATAL, época para reencontrar e curtir a
família - tudo o que eu queria. Nessa noite, todos estávamos reunidos na casa
de praia: irmãs, primas, sobrinhas, tios e tias. Ele, como de costume, veio
acompanhado de uma namorada diferente – muito bonita por sinal. Como eu sabia
que ELE viria, escolhi meu vestido mais curtinho (um frente-única rosa, com um
tecido parecido com seda, 5 dedos acima das coxas. Óbvio: SEM SUTIÃ). Meus pais
não queriam que eu ficasse perto dele. Assim sendo, mesmo à distancia, fiz de
tudo para chamar a sua atenção: quando o percebia olhando pra mim, dava um
jeito dele ver minha calcinha, ou esbarrava meus seios em seu braço, ou
levantava o vestido para mostrar as coxas, etc. Isso foi deixando ELE
desconcertado, e eu mais excitada ainda.
Enquanto todos estavam bem entretidos, percebi que ELE levou
sua namorada para os fundos da casa. Como se tratava de uma casa bem grande e
cheia de gente, eles poderiam sumir por algumas horas que ninguém nem se daria
conta. Ah! Mas euzinha não podia perder essa oportunidade. Sem tirar os olhos
deles, percebi o quê e aonde iria rolar. Rapidamente, fui até meu quarto
(coincidentemente o último do corredor e com a janela virada para os
fundos). Com as luzes apagadas para não
chamar a atenção, pude ter uma deliciosa e enlouquecedora visão: eles fazendo
sexo. Aquilo me deixou desvairada, pois notei que ELE não tirava os olhos da
janela do meu quarto. Fiquei sem controle, com o corpo dominado pelo prazer, masturbando-me
selvagemente. Acho que ELE sabia que eu estava espiando – e espero mesmo que
ELE soubesse que eu estava lá. Por algum motivo, ELE foi ficando mais voraz
tomado por uma fúria animal, que o fez praticamente violentar sua pobre
namoradinha. Vê-lo tapando a boca dela para que não gritasse... NOSSA!... Nem
sei mais quantos gozos tive.
Depois desse nosso último encontro (no ano passado), não nos
vimos mais. Tal separação me deixou muito abalada e deprimida. Quantas vezes eu
não me masturbava sentada à mesa - com meus pais do lado - imaginando ELE me
observando... Quantas vezes, à noite, eu não ia pra o quarto que era dele e me
esfregava nas coisas só para senti-lo... Depois que foi embora encontrei uma de
suas camisas esquecida ali. Sentia seu perfume e passava sua camisa pelo meu corpo
para poder ter o cheiro dele de novo. Ia para a beira da janela, e me empinava
toda, imaginando-o atrás de mim, gozando sem me tocar. Perdi as contas de
quantas vezes gozei com o ursinho de pelúcia que ELE me deu. Dormia só de
calcinha esperando-o entrar no meu quarto para se masturbar e gozar, só de me
olhar. Ficava na sala vendo os canais que ELE assistia e me acabava lembrando
dos boquetes roubados.
Não estava suportando. Não aguentava me segurar mais.
Precisava dele, desejava, eu o queria mais do que nunca. Não podia esperar mais
1 dia distante dele. Gostaria de pular no seu colo, lhe dar um beijo beeeeem
carinhoso, e dizer que não vivo mais sem ele. Tenho que mostrar a intensidade
da minha saudade, enfiando a mão dele no meio das minhas pernas. Necessito
ouvi-lo sussurrar meu nome pelo menos uma vez, sentir minha pele tocar seu
corpo mais uma vez, mostrar eu sou dele - de mais ninguém.
11/12/2012 – terça-feira
Tomei coragem e mandei uma mensagem via celular. Nada de
mais: perguntei como ELE estava, se tudo bem, puxei papo... Dei a entender que
foi apenas uma preocupação repentina. Sms vai, sms vem, descobri que ELE andava
bem estressado, e que não estava saindo com ninguém há alguns meses. Ele também
deixou escapar que andava carente, mas que não tinha tempo pra ligar pras
amiguinhas... Sei como ELE é fogoso, portanto, deve estar subindo pelas
paredes... Minha última mensagem foi: “TIO, precisando de qualquer coisa, é só
me chamar, viu?! Não esquece que sou sua sobrinha preferida!”. Descobriu quem é
ELE, neh?! ELE é o irmão mais novo do meu pai...
12/12/2012 – quarta-feira
Mais uma vez, mandei uma nova mensagem. Perguntei do
trabalho, como estão as coisas, e o que ELE iria fazer no próximo dia. ELE ficou meio desconfiado, mas não percebeu
nada. Então soube que ELE pretendia almocar em casa (casa dele), no dia
seguinte... hmmmmm
13/12/2012 – quarta-feira
Tem algo estranho no ar... Ou será que sou eu que estou com
pensamentos maliciosos? Rs Como já havia feito nos dias anteriores, mandei uma
nova mensagem. Novamente , perguntei como estava, o que iria fazer hoje, e
etc... Ficou um pouco sem jeito, mas confessou que estava adorando que eu o
contatasse todos eses dias. Sem desconfiar de nada, ELE me confirmou que iria
para casa na hora do almoço . Confessou que precisava dormir um pouco. Pensei:
“PERFEITO!” Tudo o que eu estava procurando...
Falei para meus pais que iria na casa de uma amiga. Sabe
como é né... hehe. O caminho pode mudar assim do nada!!! rs. Não sou nada boba
e, lógico, vesti uma saia bem curtinha, um tênis e uma blusinha (coisas fáceis
de se tirar). Ali, estava eu, na porta da casa dele. Tudo cronometradinho (eu
sou demais, não é mesmo?). Toquei a campainha e esperei. Quando ELE me viu
(vestindo APENAS[!] um short de corrida), ficou totalmente surpreso. Dei um
beijinho nele, e já fui entrando, subindo a escada correndo (tenho certeza que
ele ficou olhando pras minhas coxas e bunda... ADORO!). ELE deve ter ficado
meio perdido com minha visitinha surpresa.
Questionava: “o que você está
fazendo aqui, mocinha?”.TODA inocente (e muito maliciosa) gritei: “AAAH, TIO!
Vim te ver, fazer uma surpresinha! Faz tanto tempo que não nos vemos, e eu
estava com saudades”. Sem parar um segundo, logo fui entrando no seu quarto
(não queria dar tempo pra ELE se trocar... RS). Fazia muuuuuito calor em São
Paulo, e eu tinha comprado uma coisa especial. Sabia que ELE iria adorar.
Deixei a porta entreaberta, de propósito, para ser meio inevitável ELE espiar
enquanto me trocava. Nesse momento, reparei em suas roupas na cama (ele estava
se preparando pra tirar um cochilo). Camisa... calça... cueca! Aquilo me deixou
louca, peguei a boxer e fui direto sentir seu cheiro. Meu coração disparou e
minha bucetinha melou toda...
Comprei uma camisolinha verde água bem delicada, com um pano
super fininho. Vesti sem sutiã e, para tirá-lo do sério completamente, fiquei
sem calcinha. Ao sair do quarto, disse que havia comprado para ele e queria
mostrar.
NOSSA! ELE me comeu com os olhos, e logo pude admirar aquele volume
delicioso saltando dentre suas pernas. Fui logo me encostando, deixando-o sem
ação. Para seu deleite, dei uma boa abaixada e perguntei: “o que o senhor acha?
está muito curtinha minha camisola?”. Quase sem conseguir falar, apenas
balbuciou: “não, não está não”. HAHAHA. Na hora, ELE avisou que iria se trocar,
para colocar uma roupa decente (e esconder seu volume), mas não deixei. No
mesmo segundo, empurrei-o no sofá e fui sentando no seu colo - como nos velhos
tempos.
Imediatamente ELE tentou desconversar e disfarçar. Será que sou uma
menina tão malvada por fazer isso? Quem sabe?!? Estava bem quente, e eu o fazia passar a mão
nas minhas coxas, dizendo: “olhe como ficaram suadas, tio. Tá muito quente!”.
Daí contei que os meninos da faculdade não queriam saber de mim, porque eu não
tinha seios bonitos. E peguei as mãos dele para apertar meus seios.
Quando ELE se deu conta que eu estava sem calcinha, ficou
transtornado. Eu deitava no seu colo, deixando-o ver minha bucetinha. Virava
para lá e para cá, passando as pernas naquele volume (que nem cabia mais no
short). Era tão gostoso vê-lo tentar mudar de assunto..., olhar pro outro
lado..., ficar com vergonha..., dizer que eu não podia estar ali..., que eu não
deveria mais ficar no seu colo..., que era errado... Tais coisas só me deixavam
com mais vontade de provocar. Ao voltar pro seu colo, de frente pra ELE, e com
os lábios da bucetinha separados pelo volume dele, ELE pirou.
Sem pensar, tirou
o pau para fora – sinceramente, acho que foi instintivamente só para se
libertar, pois não cabia mais naquele short apertado. Já eu, não tive dúvidas.
Assim que vi aquele pau que tanto desejava, fui logo encaixando entre minhas
pernas. Sem dar chance nenhuma pra ELE dizer ‘não’, já o tinha dentro de mim. E
rebolei no seu colo como uma vadiazinha. ELE gaguejava “NÃO!!!... Pára!... Não
podemos fazer isso!... O que você esta fazendo?... Não!... Você é minha
sobrinha!!!... Pááááára!!!!....”. AFFFFFFEEE... É aí que eu mexia mais e mais,
fazendo aquela delícia de vara entrar e sair, entrar e sair. Eu já estava mais
do que melada!!!
Na sua cabeça, nós não deveríamos estar ali, cometendo
aquele ato pecaminoso. Entretanto, sua pica e seus movimentos demonstravam
outra coisa. Num momento que ELE tentou se desvencilhar, eu deitei de bruços no
sofá, provocando, gemendo libidinosamente, e implorando para ELE não parar.
Quando me viu de 4, ficou fora de si, e desatou a meter mais e e mais, cada vez
mais fundo e forte. O puro instinto sexual estava quase dominando sua mente. Só
que repentinamente ELE voltou à realidade, se afastando de mim, fugindo, quase
recuperando seu juízo perfeito. Eu não podia terminar desse jeito, e fui ao
ataque. Aproveitando-me de um descuido dele, deitei-o na cama, e subi
cavalgando. Não o deixei sair, e montei de um jeito que o fez gemer e pulsar,
perdendo totalmente o controle, até gozarmos juntos.
ELE ficou estático por um longo tempo. Depois, catatônico,
sussurrava indagando se aquilo era um sonho ou se era real. Enquanto ELE
tentava se convencer (e se enganar...rs) que tinha sido irreal, fui tomar uma
ducha-minuto. Eu ainda não estava satisfeita... Ele não acreditava no que tinha
ocorrido e ainda estava meio atordoado. Eu ainda não tinha me dado por vencida
e queria mais. Sentia que ELE ainda estava desnorteado, e aproveitei para
instigá-lo mais. Exibindo minha xaninha toda novinha, depilada e lisinha, eu o
hipnotizei. Guloso, acabou vindo me chupar saborosamente. UAU! Que habilidade!
Nunca senti algo parecido. Eu suspirava por aquela boca no meio das minhas
pernas, beijando meu sexo, me tirando o prumo.
Após termos nos acalmado, todo sem graça e sem conseguir
olhar pra mim, ELE avisou que precisava voltar para o trabalho. Tentei de todas
as formas seduzi-lo de novo, mas ELE estava irredutível (e já coberto). Vesti a
roupa com que eu cheguei (uma calcinha vermelha, minissaia, sutian, camiseta e
tênis), e não parava de olhar pra ELE com carinha de puta. Meus gestos eram
todos de uma vadiazinha, e isso o deixou duro novamente. Na hora de me
despedir, fui dar um beijinho e não resisti o volume. Abaixei ajoelhando e o chupei
ali mesmo, na beira da escada, deixando-o cativo de novo. ELE virou um animal,
ficou furiosamente descontrolado e me forçou contra a mureta da escada. Sem
escalas, colocou-me de 4, levantou minha saia, afastou minha calcinha e, em um
movimento brusco, começou a me foder: mais forte, mais viril, mais violento,
mais grosseiro, raivoso, insanamente.
"Ai, tiiiioooooo!!!.....Nem acredito
que perdi tanto tempo! ELE é tudo o que eu sempre precisei... E agora posso
afirmar: TUDO! Mas fica entre nós, ok?